quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ato de contrição

ATO DE CONTRIÇÃO


Eu, ruim e indigna criatura, me lanço a Vossos pés, Deus meu, e, com o coração contrito e aflito, reconheço e confesso diante de Vós, Redentor de tinha alma, que, desde o instante em que nasci até agora, tenho cometido inumeráveis negligências e pecados.

Tenho-Vos ofendido, Deus meu! Pequei, Senhor! Porém, detesto os meus pecados e me arrependo do íntimo do coração. Por isso, prometo solenemente não mais pecar. Porém, se Vós, em Vossa altíssima sabedoria, preveis que posso novamente ofender-Vos e cair outra vez no Vosso desagrado, de todo o coração Vos peço que me leveis agora desta vida, em Vossa graça.

Oxalá a minha dor fosse tão grande que o propósito de não mais Vos ofender permanecesse sempre imutável! Porque Vos devo infinito agradecimento pela vossa divina bondade e porque mereceis que Vos ame sobre todas as coisas, arrependo-me de meus pecados, não tanto para livrar-me dos tormentos eternos que por eles mereci, nem para gozar das delicias do Céu, que tão inconsideradamente desprezei, como porque Vos desagradam a Vós, Deus meu, que, por Vossa bondade e infinitas perfeições, sois digno de infinito amor.

Oxalá todas as criaturas Vos mostrem sem interrupção, amor, reverência e agradecimento. Amém.

Ato de contrição usual no Brasil

Senhor meu Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes Vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado, e porque Vos amo e estimo sobre todas as coisas: pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de Vos ter ofendido; pesa-me, também, por ter perdido o Céu e merecido o inferno; e proponho firmemente, ajudado com os auxílios de Vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Espero alcançar o perdão de minhas culpas pela Vossa infinita misericórdia. Amém.

(A contrição perfeita uma chave de ouro do Céu, por J. de Driesch, sacerdote da arquiodiocese de Colônia, baixe aqui)