terça-feira, 27 de setembro de 2016

ENSINO X EDUCAÇÃO

PROFESSOR NÃO É EDUCADOR

Um dos maiores planos da revolução anti-família é esse: o Estado não dá meios para que o pai de família sustente seu lar, obrigando a mulher a sair de casa para ajudar no orçamento; impõe o maldito ECA e mais documentos dando ao Estado a educação das crianças enquanto os pais trabalham; e nessa pseudo-educação dada pelo Estado, as crianças são doutrinadas a serem escravas de um governo liberal, ateu e assim gerações e gerações são firmadas sob raízes comunistas e satânicas.


domingo, 25 de setembro de 2016

19. A EDUCAÇÃO DO SENSO RELIGIOSO - 2.ª Parte

Nota do blogue: Acompanhe esse especial AQUI.


19. A EDUCAÇÃO DO SENSO RELIGIOSO
2.ª Parte

• A excelente revista L’anneau d'Or[1] interrogou um dia os seus leitores: “Como ajudar as crianças a fazer a descoberta da morte?” Dentre as respostas recebidas, destacamos estas duas experiências:
• A propósito da criança diante da morte, eis a experiência de minha infância, pelo menos no que concerne ao fato material da presença dos mortos. Todos o retardam indefinidamente sob o pretexto de não impressionar as crianças. A meu ver é um erro: o choque será muito mais violento quando o primeiro morto que elas virem for um ente querido.

Quando ainda éramos muito crianças, entre 6 a 7 anos, mamãe não hesitava em levar-nos para junto de alguém de suas relações que acabara de morrer e que nós, crianças, mal conhecíamos. Ela o fazia com toda a naturalidade: “O Sr. X. acaba de morrer. Sua alma está junto ao Bom Deus, ou talvez ainda no Purgatório. Vamos rezar perto do seu corpo, por ele e por sua família que está sofrendo.” E mamãe evitava acrescentar: “Não tens medo, não é verdade?” Ou outra sugestão inábil do mesmo gênero. De modo que bem cedo fomos habituados a olhar sem o menor receio, adormecidos na morte rostos que havíamos conhecido vivos.
De volta, mamãe aproveitava a ocasião para falar-nos sobre a vida e a morte de um cristão, de uma maneira muito simples, a propósito daquele que acabávamos de ver: ela nos contava como havia vivido e como se preparara para morrer. Fazíamos perguntas de crianças às quais ela nos respondia tranquilamente.
Mais tarde, quando Deus chamou para Si nossas avós, depois uma irmã e um irmão ternamente amados, nossa dor, embora grande, não se complicou com o terror nervoso que vi certos adultos sentirem nessas ocasiões.

19. A EDUCAÇÃO DO SENSO RELIGIOSO - 1.ª Parte

Nota do blogue: Acompanhe esse especial AQUI.


19. A EDUCAÇÃO DO SENSO RELIGIOSO

Uma mãe cristã se preocupa com a alma do seu filho muito antes que ele nasça. Durante esse período único em que é uma só pessoa com o serzinho que traz nas entranhas, a mãe pode, por seu espírito de oração e de oblação, exercer uma influência invisível sobre a alma do ser querido e capitalizar para ele as bênçãos divinas.

• No instante do nascimento, as mães e pais cristãos não deixam de consagrar ao Senhor o serzinho querido que Deus lhes deu, ou melhor, lhes confiou. O que será esse filho mais tarde? De qualquer modo, não se destina a se tornar um eleito? E a missão mais importante dos pais não é a de ajudá-lo a realizar a sua vocação sobrenatural de filho ou filha de Deus?
• Tão cedo quanto possível, batizai vosso filho. Que o cuidado com as legítimas alegrias familiares não diminua em vosso pensamento a grandeza do primeiro sacramento que o recém-nascido vai receber. Pensai que no momento em que a água se derrama na sua fronte enquanto são pronunciadas as palavras sacramentais, vosso filho se torna o tabernáculo vivo da Santíssima Trindade, e que forças ocultas — germes das virtudes teologais — nele se depositam misteriosamente. 
  • É aos pais que cabem a honra e a alegria da primeira educação religiosa dos filhos. Mas é preciso tudo prever. O padrinho e a madrinha recebem da Igreja a missão de “suplemento” e “complemento”. É nesse espírito que cumpre escolhê-los, e não tendo unicamente em conta convenções mundanas ou suscetibilidades familiares.

• É nos primeiros meses que a criança — que registra muito mais do que se pensa — pode receber a feliz influência da mamãe orando ao pé do seu berço. A criança, olhando apenas, imitará por si mesma os gestos da mãe e aprenderá assim, pouco a pouco, a juntar as mãos e a enviar um beijo à imagem de Jesus e de Maria, cujos nomes, juntamente com os do pai e da mãe, serão os primeiros que balbuciará.

domingo, 11 de setembro de 2016

Quadro esquemático da decadência da Civilização Ocidental Cristã

Nota do blogue: Quadro esquemático da decadência da Civilização Ocidental Cristã. As 3 Revoluções que destruíram a civilização cristã. Quadro cedido por um amigo.

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REVOLUÇÃO FRANCESA E SUA INFLUÊNCIA NO FEMINISMO

Nota do blogue: Fiz um quadro tratando sobre a REVOLUÇÃO FRANCESA e o seu reflexo nos tempos atuais, inclusive desembocando no FEMINISMO.

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18. A EDUCAÇÃO DA CONSCIÊNCIA

Nota do blogue: Acompanhe esse especial AQUI.


18. A EDUCAÇÃO DA CONSCIÊNCIA

Só há verdadeira educação onde há educação da liberdade e, 
portanto, educação da consciência.

• Praticamente, para a criança de tenra idade, bem e mal são o que os pais assim chamam. É fácil imaginar, então, o perigo representado pelo arbitrário, pelo exagero ou pelos erros de apreciação.
• Até que a criança atinja a idade de ter uma concepção pessoal da vida moral e de suas exigências, os pais são como a sua consciência viva. Nesse sentido, ocupam verdadeiramente o lugar de Deus. Grandeza e responsabilidade, estas! Pois que todo erro de "chaves” ou toda falsa manobra conduzirá mais tarde a desregulagens no mecanismo da consciência, e será uma das causas ocultas de muitos desregramentos.
• Todos os julgamentos de valor emitidos pelos pais, sobretudo se esses julgamentos são frequentemente repetidos, confirmados por exemplos e sanções, se inscrevem bem ou mal na consciência profunda da criança e até mesmo nos seus músculos.
 • É preciso dar à criança não apenas o conhecimento como o gosto do bem. A virtude que não for mais do que virtude fria, arrisca-se a cansar pela sua própria austeridade; quando se adorna de beleza, enche a alma de uma alegria estimulante, atrai e faz desabrochar. Não digais somente: “Está bem", “É mau”, mas: “É belo” ou “É feio”.

17. A ARTE DE ENCORAJAR E DE RECOMPENSAR

Nota do blogue: Acompanhe esse especial AQUI.


As crianças precisam mais de encorajamento do que de punições
(FÉNELON).

• Acreditar na realidade das boas disposições é criá-las e aumentá-las.
• A idéia do julgamento ou da opinião que fazemos da criança desempenha um papel importante na confecção dessa tela psicológica sobre a qual os seus atos e pensamentos bordarão dia a dia um pouco de sua vida.
• Quem quer que se persuada da incapacidade de fazer uma coisa, dela se torna realmente incapaz.
• Não é mau que a criança confie em si própria. Em definitivo, é melhor um pequeno excesso do que falta de autoconfiança. O “posso mais” é um estimulante mais forte do que o “não sirvo para nada” ou o “nunca conseguirei coisa alguma”. 
• Nada desestimula mais do que a indiferença: “Afinal de contas, não fizeste mais do que o teu dever; se não te digo nada, é que está bem.” A criança precisa de algo mais; é feliz quando se sente olhada e aprovada pelos que estima e ama!
• A confiança facilita a ação; a desconfiança suscita o desejo de agir mal.
• Não tenhamos medo de mostrar às crianças nossa confiança em suas possibilidades, o que será mesmo, por vezes, o melhor meio de despertar-lhes certas qualidades ainda adormecidas. Lembremo-nos das observações de Goethe, que vale tanto para as crianças como para os adultos: “Olhar os homens como eles são é torná-los piores; tratá-los como se fossem o que deveriam ser, é conduzi-los aonde devem ser conduzidos.”